
Em Goiânia uma mulher se submeteu ao procedimento de colocação de DIU e, durante o procedimento, se queixou de dores e sangramento, sendo que a médica a informou que o dispositivo uterino estava bem colocado e a orientou a retornar à maternidade em 45 dias, para acompanhamento, a qual o fez e a orientaram a voltar após 6 meses. Durante esse período a mulher não sentia a presença do DIU e começou a vivenciar sintomas de gravidez, como ausência de menstruação, quando decidiu retornar ao hospital e tomou conhecimento de que estava grávida e não havia a presença do DIU em seu corpo.
Nesse caso, restou comprovada a responsabilização pelo erro na colocação do DIU, “vez que o corpo médico manipulou erroneamente o dispositivo uterino, ou sequer o colocou”, devendo ser os médicos e o hospital responsabilizados solidariamente.